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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Maria Passarinho

Era um dia uma menina...


A menina, brincando no quintal, descobre que pode voar. E voa mesmo! Sem avião, sem medo, sem asas. Voa sozinha, com o desejo de chegar aos lugares distantes e descobrir os segredos que os adultos não contam.

Era então uma vez uma menina que voa de verdade, do jeito que muita gente sonha fazer. Essa é a história.

E lá vai a Maria Passarinho...

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Uma história sem título

Queridos leitores,


Sugiro que leiam, anotem e procurem no dicionário as palavras desconhecidas e discutam sobre o que acharam mais interessante no texto.

Uma história pode sempre render muitas atividades ou apenas ser lida...é livre.

Depois criem um título e um final.

Boa leitura.

Teresa

A história do rei cismado

Era uma vez um rei muito cismado. Novas idéias e manias a cada estação. Houve um tempo em que cismou com melancias. Todos os dias ele queria comer vários pedaços dessa fruta, que por ali não crescia. Então mandava vir de longe.

Outra vez foram malabaristas. Queria assistir diariamente a um espetáculo diferente, dos mais variados artistas dos malabares, vindos de regiões longínquas. Os preferidos eram os chineses, que empilhavam cadeiras no queixo e faziam rodar pratos enquanto dançavam numa perna só.

Ficou famoso o episódio da cisma com perfumes. Nesse tempo todos os súditos e até mesmo a rainha andavam com lenços no nariz, pois a quantidade de aromas aspergidos pelos ares era tanta, que todos viviam enjoados.

Mas a cisma de falar ao contrário ainda estava registrada nos anais do reino como a mais esquisita de todas. Essa foi uma complicação imensa, pois as ordens eram dadas e poucos conseguiam entender.

–Magrat o obob ad etroc! –gritava o grandioso monarca. E todos os fâmulos corriam pra lá e pra cá, como verdadeiros palhaços, o que divertia muito Sua Majestade.

Esta cisma de falar ao contrário surgiu numa brincadeira que o Primeiro Ministro ensinara à pequena Maribel, a filha mais nova do casal real. O rei achou aquilo muito interessante, pois parecia que eles falavam uma língua de outras terras e ele nunca havia aprendido nenhuma outra palavra estrangeira. Então estudou o “Ed sárt arp etnerf” com afinco real.

E como todas as manias iam e vinham ninguém se preocupou muito quando Sua Majestade cismou de aperfeiçoar as coisas por ali. No início foram as coisas do palácio. Tudo devia estar completamente limpo e brilhante. As vestes reais precisavam ser constantemente lavadas e engomadas, sendo imediatamente jogadas fora e substituídas por novas ao primeiro sinal de desgaste. As salas eram vistoriadas a qualquer momento, para que o rei se certificasse de não haver um mínimo grão de poeira sobre as mesas, nenhuma migalha de pão ou fio de cabelo pelo chão. Os jardins sem nenhuma flor murcha ou folha seca, sendo necessário mesmo se organizar detalhadamente o cascalho que cobria os caminhos.

Essa organização criou dezenas de novos postos de trabalho no palácio real. Eram servos e servas especializados nas mais detalhadas tarefas, para que tudo estivesse sempre perfeito.

Quando estavam todos pensando que a cisma logo seria substituída por outra, o rei mandou chamar seu Primeiro Ministro e ordenou:

–Precisamos levar a perfeição a todo o meu reino. Quero ser lembrado como o rei que transformou esta região num verdadeiro paraíso.

–Mas Vossa Majestade há de convir que seria uma tarefa quase impossível!

–Sim! Você disse bem, meu caro ministro. Quase impossível. É neste quase que mora a possibilidade. Se fosse uma tarefa impossível, sem quase, eu nem pensaria em ordenar, porque tenho consciência de não ser Deus. Este sim desconhece limites. Mas quase impossível representa que é uma tarefa muito trabalhosa, que assustaria a um Ministro preguiçoso ou covarde. Para isso eu teria também uma solução: mandar anunciar por todo o reino, imediatamente, que estamos à procura de um homem valente para ocupar o posto de meu caro e fiel amigo, que começou a ficar imprestável. O que me diz?

O ministro, desafiado, não teve outra alternativa senão aceitar o posto de “catador de defeitos” do reino. Sua tarefa era percorrer ruas, anotar o que não estava correto ou ajustado e mandar que se providenciasse a mudança.

Mas o rei não era nenhum tolo e sabia que seu intento só seria alcançado se conseguisse o apoio de todos os súditos, ou da grande maioria. Então resolveu começar pelas reformas que deixariam as pessoas mais felizes.

Tratou primeiro da limpeza das ruas. Contratou muitos varredores, que dia e noite cuidavam de manter tudo impecável. Jardineiros foram mandados para transformar qualquer pedaço de chão em um recanto florido, reformaram-se as fachadas de todas as construções que apresentassem alguma imperfeição e por aí seguia o ambicioso projeto. Por onde passava, em sua ronda diária, o ministro do rei anotava os elogios e as reclamações das pessoas, que seriam levadas e analisadas na reunião do fim da tarde.

Uma senhora reclamava que sua vizinha andava brigando muito com o marido e os gritos prejudicavam a paz de todo o quarteirão. Mandava-se avisar que brigas eram proibidas. Naquele reino só se falariam gentilezas.

Um senhor denunciou que o mercado local estava vendendo uma farinha tão ruim, que as cozinheiras e os padeiros não conseguiam fazer um pão que prestasse. O comerciante foi chamado às falas e teve que jogar fora todo seu estoque de farinha misturada com outras porcarias, que faziam aumentar tremendamente o seu lucro de forma desonesta.

O médico foi denunciado por não ouvir pacientemente as queixas dos doentes; o relojoeiro precisou ajustar todos os relógios do lugar, para que todos badalassem juntos, precisamente a cada quinze minutos; os ratos foram caçados e exterminados, as baratas fora liquidadas e os gatos passaram a receber o título de auxiliares do projeto de higiene sanitária, por serem especialistas em caçar essas pragas nefastas. É bem verdade que caçavam outros animais menos perigosos também, mas fazia parte do custo para se alcançar a perfeição.

E as pessoas começaram a gostar das mudanças e a idéia da perfeição passou a fazer parte dos desejos de cada um. Os jardineiros pediram que os engenheiros planejassem chafarizes para embelezar mais ainda as praças floridas. E assim foram desenvolvidas várias maneiras de se captar e distribuir a água das nascentes e rios, o que facilitou a vida de muitos que ainda precisavam carregar água em potes, a longas distâncias.

Cada um queria ter a casa mais bem acabada e confortável do que o vizinho, o que fez com que vários artesãos desenvolvessem novas maneiras de produzir móveis, tapetes, louças, talheres e enfeites em geral.

Os cozinheiros e padeiros esmeravam-se em criar pratos cada vez mais belos e ricos em sabores novos, exigindo ingredientes cada vez mais selecionados. Os agricultores trataram de selecionar melhor suas sementes, pois as hortaliças de má qualidade não atendiam a consumidores tão exigentes.

Os produtores de leite descobriram que as vacas e cabras eram mais generosas na ordenha se recebiam melhor tratamento, o que melhorou muito a vida dessas amigas, antes tratadas de forma desumana.

Enfim, nem mesmo o rei poderia prever o efeito multiplicador daquela sua cisma, que transformou aquele pequeno reino num lugar tão agradável quanto realmente uma idéia, que para todos era um tanto vaga, do paraíso na Terra. Os insatisfeitos foram se retirando e não havia mais necessidade de fiscalização nem de denúncias. Cada um era seu próprio fiscal. Todos trabalhavam pelo bem da comunidade, e o bem daquela comunidade era associado à beleza eficiência e bem-estar.

Neste levar da vida, o rei percebeu que tão magnífico reino merecia um monarca à altura de tão dedicados súditos. Não encontrou em si mesmo as qualidades e virtudes necessárias para continuar ocupando aquela posição tão elevada, pois bem conhecia seus defeitos. E, mesmo com muito empenho, a cada um que ele conseguia corrigir, mais alguns surgiam por debaixo da coroa.

Estava aí a nova cisma, que não anulava a anterior, apenas partia dela. O rei estava obstinado com a idéia da própria imperfeição. Não adiantavam os conselhos do ministro, os carinhos da rainha, os afagos da princesa os pratos elaborados, os divertimentos e os presentes.

O povo daquele lugar não se lembra muito bem do dia em que aquela revolução pela perfeição havia começado, pois foi um começo sutil e discreto. Uma revolução que partiu do próprio rei –o que nunca havia sido esperado por ninguém –e que tão bons frutos trouxera para aquele pequeno país, distante de quase tudo. Mas todos guardam na memória o discurso que ouviram naquela tarde chuvosa. Sua Majestade declarou que, a partir daquele momento cada um seria soberano de si mesmo.

–Vocês mostraram que podem cuidar de tudo perfeitamente, muito mais do que eu jamais imaginei, quando cismei de transformar nosso reino. Hoje vocês não precisam mais de mim como rei e eu não me sinto capaz de sustentar sozinho a coroa, que passo a dividir com cada um dos meus súditos.

Mal terminou seu discurso, reuniu os mais chegados e declarou sua nova cisma: todos os seus familiares deveriam aprender um ofício, pois não poderiam continuar a viver inutilmente. Precisavam trabalhar.

Essa idéia não agradou nem um pouco, pois a vida na corte havia sido durante aquele período de perfeição, o mais perfeito exemplo de viver no céu, que alguém poderia imaginar. Mas uma ordem do rei continuava a ser uma ordem do rei, enquanto ele existisse. Quem não quis se adaptar teve que partir.

As coisas se ajeitaram, de forma extraordinária. A cidade prosperou e a paz reinou, até que as notícias de tão belo viver foram chegando aos reinos distantes, trazendo a curiosidade e a cobiça de muitos, principalmente aqueles que no início haviam partido, por não desejarem se envolver nos novos ideais de perfeição. Enfim, é assim que as coisas são.

Os forasteiros vieram de mansinho e começaram a se instalar, abrir suas lojas, casar suas filhas. Mas tinham outros interesses e os conflitos começaram a aparecer. (continua)

sábado, 7 de agosto de 2010

Evento Imperdível!!!


Clique na imagens para ver os detalhes.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Dia Mundial do Livro

É hoje, 23 de abril.

Dia Mundial do Livro acontece nesta sexta-feira (23). A data é uma homenagem ao escritor espanhol Miguel de Cervantes, autor de Dom Quixote de La Mancha, e ao escritor inglês Willian Shakespeare, criador de várias obras, como Romeu e Julieta. Os dois morreram no dia 23 de abril de 1616.
Sabiam? Então viva o livro! Hoje e sempre, nosso grande amigo. Nossos colaboradores, aqui do Literinhas, já descobriram o grande prazer que representa ter um amigo assim. Ele está sempre pronto para ser aberto e nos proporcionar grandes momentos!
Viva o livro!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Quer ganhar um livro autografado por Marina Colasanti?

Quer ganhar um livro autografado por Marina Colasanti?

Conhecendo Marina Colasanti


Os alunos da turma do Literinhas foram apresentados ao livro “A Mão na Massa”, de Marina Colasanti. O nosso foco foi o estilo. Ou seja, mostrar que, além de uma boa história, um bom escritor produz textos com características próprias no uso da língua. Não é só o que se conta, mas como se conta.
Muito interessante comprovar que as crianças percebem as sutilezas do texto, dependendo é claro do empenho e do entusiasmo de quem lê. Vamos continuar com esse “desbravamento literário”, enquanto houver este espaço da Sala de Leitura.
Ao final da leitura surgiu-nos a idéia de escrever cartas para a escritora. Vamos compartilhar.

Olá Marina Colasanti,
Meu nome é Maria Victória de Jesus da Silva. Estudo na Escola Municipal Alberto Barth.
Você é uma escritora...estou sem palavras para dizer como você é uma ótima escritora!
Queria muito te conhecer, conhecer seus outros livros. Gostei muito do seu livro “A Mão na Massa”. Vi que você não escreve bobeira, escreve bonito, escreve sério, pensa direitinho.
Poesia para você:
Escreve bem
Não é como neném.
Tem bons pensamentos,
Que procuram o sentimento.
As histórias que eu queria
Que não tivessem fim.

Maria Victória



Marina Colasanti,
Nós lemos o seu livro “A Mão na Massa”. Gostamos muito! Achamos interessante uma mulher perder a mão fazendo pão. Não é normal. Foi engraçado, quando a mão da Delícia fugiu e foi parar no “trono real”.
E o sofrimento da Delícia ao ficar muito tempo sem fazer pães, doces e tortas. Quem diria que a mão de uma doceira iria fazer cafuné na careca do Rei?
O final foi bom, porque a mão sentiu saudades da antiga dona e voltou para ela. E o rei ficou desesperado, pensando que tinha perdido sua preciosa “terceira mão”.
O rei mandou buscar o sequestrador de sua “terceira mão” e achou a Delícia. No final o Rei pediu a mão da Delícia, mas para casar com ela.
E assim viveram felizes para sempre.
Giuliana e Ana Carolina


Sua vida
Seu nome completo
Nós já entendemos
Marina Colasanti
Ainda não a conhecemos

Sua idade
Não vamos perguntar
Quem pergunta
Dá vontade de esganar

33 livros
Oh! Quem diria!
Nós não escrevemos nem um
Você deve ter grande filosofia.

Grande escritora
Você é, com certeza
Nos despedimos com um beijo
Obrigada pela gentileza!

Ana Carolina e Giuliana

Marina Colasanti,
Aqui na escola lemos o seu livro “A mão na massa” e achei muito bom. Depois de ler ficamos imaginando um final diferente. O meu final foi que o rei achava que a mão não tinha mais utilidade e mandou suas tropas baterem de porta em porta a procura do dono daquela mão. Mas, mesmo assim, o livro era legal.
Na hora em que começou a falar dos doces, eu fiquei com água na boca! Era tão bom!

Ian H. Matos


Cara marina Colasanti,
O livro feito por você é estupendo! Meus parabéns! Que livro ótimo!
Bem, não sei como você conseguiu tirar essa idéia tão boa, de um livro tão cheio de imaginação.
Quando a minha professora leu esse livro, achei muito interessante, principalmente as imagens antigas, uma versão em 3D. se você sinceramente responder algumas perguntas, eu vou gostar muito.
Quando você teve essa idéia de criar livros?
Você trabalha?
Que outros livros você criou?
Como você teve a idéia de criar todos esses livros?
Obrigado!

Jefferson e Fabrício

Marina Colasanti,
Nós lemos o seu livro “A Mão na Massa”. Gostamos muito! Achamos muito interessante uma mulher perder a mão fazendo pão. Não é normal. Foi engraçado quando a mão da Delícia fugiu e foi parar no “trono real”.

A Mão do Rei
A Delícia perdeu a mão
Procurou por todo o chão
Não encontrou e se desesperou

Ai! Que depressão
Ela pensou no pão
Que estava no fogão

Correu pela escada
Desesperada
Procurou em todo lugar
Mas não conseguiu achar

A Delícia achou sua mão
Em frente ao seu portão
Ela era um belo encantamento
E o Rei lhe pediu em casamento.

João Pedro Barbosa Monteiro e Henrique Batista Barcellos

Marina Colasanti,
Sabemos que você já publicou vários livros interessantes. Por exemplo: “A Mão na Massa”, “Minha Ilha Maravilha”, “O homem que não parava de crescer” e outros.
Sabemos também que você trabalhou como jornalista e estudou Belas Artes no Brasil.
A nossa professora Teresa Barcellos contou essa história relevante, “A Mão na Massa”, que contagiou nossos corações e nossas mentes flutuaram nas suas histórias!

Paula e Suellen


O livro foi interessante,
Porque foi feito por
Marina Colasanti

O pior foi que a moça
Perdeu a mão
Isso não é bom, não

O que me deu espanto
Foi a moça sem a mão
E foi uma surpresa e tanto.
Gabriel P. Sena e Moises P. Bezerra

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Poluição



Lixo na praia, no mar e no chão,
Ô! lixo, você não deve deixar ficar aí, não!
O lixo tem que ficar na lixeira,
Deve ser obrigação.
O lixo na lixeira deve estar
Senão os animais entalados vão ficar.
Então tome consciência:
Os animais não têm manual de sobrevivência!Paula Paiva do Amaral

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Livros que nós recomendamos


Dona Carminha Cebolinha - A Consertadora de Sonhos
Luciana Savaget

A história fala sobre uma senhora bem engraçada, que resolvia problemas relacionados a sonhos perdidos.
No final, ela ajuda um menino a encontrar seu sono perdido!
Recomendo para meus amigos que querem se divertir lendo.
Ana Carolina P. de Souza



O Homem e a Comunicação: O livro das letras
Ruth Rocha e Ótávio Roth

O livro fala da importância das letras no nosso dia-a-dia. Ele informa o tempo que existe o alfabeto (três mil anos), a quantidade de letras do alfabeto e que os inventou (os fenícios).
Mostra a evolução das letras e as enormes modificações que elas sofreram até chegar à forma que conhecemos hoje. Também conta que não só para escrever usamos o alfabeto. Também o usamos na Matemática, para representar os numerais romanos.
Recomendo este livro aos meus colegas que querem aprender um pouco mais sobre a história do nosso alfabeto, que se chama "Alfabeto Romano", como diz o livro.
Ana Carolina P de Souza



De bem com a vida
Bia Hetzel

Gostei do Livro porque é educativo. Um livro onde você aprende a dividir amizade de quem a gente gosta. Eu recomendo!
Maria Victória



Palavras, Muitas Palavras...
Ruth Rocha

Eu aconselho todos lerem o livro "Palavras, Muitas Palavras...", porque a Ruth Rocha é uma escritora muito boa. Esse livro é tão engraçado que eu sempre pego, desde o ano retrasado. Acho que a Ruth Rocha deve continuar escrevendo livors mais cheios de alegria, fantasia e poesia, pois ela é uma escritora muito boa!
Paula Amaral


Maria-vai-com-as-outras
Sylvia Orthof

Esse livro é muito maneiro, porque Maria descobre que não tem que ficar imitando todo mundo. Leiam esse livro, ainda mais quem faz a mesma coisa. É muito engraçado!
Moral da história:
Não faça a mesma coisa que as outras pessoas fazem, senão você vai qeurer fazer coiss que você não gosta!
Giuliana



O Anão de Xaxim
Juliana Gonçalves


Esse livro tem muita magia e um pouco da nossa realidade, dos jardins e matas sendo destruídas. Gosto das ilustrações.
Gostaria que meus colegas lesses esse livro interessantíssimo!
Ian




A Decisão do Campeonato
Ruth Rocha

Gostei muito desse livro. Ele é muito legal e ensina muitas coisas, além de ser bem engraçado, falando de futebol
Sasha




Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões
Ricardo Azevedo
Eu adorei esse livro. É muito engraçado. Eu aconselho a todo mundo! É um livro de comédia e também muito interessante.
Gabriel Sena

quinta-feira, 8 de abril de 2010

15 de março - Dia da Escola


Uma homenagem pelo Dia da Escola


Eu amo a letra E
Por ela eu tenho paixão
Com ela posso escrever
Escola do meu coração

Na escola aprendo a amar
Fazer deveres e estudar
Estudo com muita gente
ES são todos inteligentes

Na diretoria
É só alegria
E a coordenação
Tem muita emoção

E no recreio
Tem muita brincadeira
Pique- pega, pique-alto
E a deliciosa comida
Preparada pela merendeira

Tia Terezinha, minha professora
Não briga; é muito legal
Mas passa tanta matéria
Que eu até passo mal.

Ana Carolina P. de Souza


Escola da União
Marinalva Gomes

Escola amada
Sempre vai ser bem cuidada.
Diretor, coordenador, professor,
Vamos juntos
Fazer uma escola cheia de união, paz
E muito amor.
Vamos professor!
Por favor!



Escola
Jefferson R. da Silva

Pego meu lápis, borracha, caderno
Porque estou pronto, o que espero
Prova e teste e
Reunião de pais e mestres
Matemática e Português
Agora só falta Inglês
Escola, escola, matérias de
Tudo já é agora
Amizade é importante
Porque faz amigos neste instante
Se você for na escola
Lembre-se que tem que ser
AGORA!!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Poesias

Aguardem o lançamento de nosso Livro de Poesias. Enquanto isso, vamos lendo o que as crianças estão produzindo na escola:

Estrelas

As lindas estrelas brilhantes
Estavam dormindo nesse instante.
Chegou um meteoro flamejante e brilhante,
Querendo tirá-las à força.
Desesperadas e ameaçadas correm
Correm feito loucas, mas isto não tem graça.
Estrelas com idéias semelhantes
Correm logo para o sol, nesse mesmo instante.
O meteoro está muito vermelho,
Mas ainda continua inteiro.
Estrelas correm pra lá e pra cá
Dando alas para o sol.
O sol era mais quente do que o meteoro
E ele acaba se despedaçando todo.
Estrelas heroínas salvam o dia
Mas espera. Ninguém foi salvo.

Jefferson R. Silva

Estrelas do Universo

Grandes, pequenas
Fortes, fracas
Nesse universo grandão
É assim que as estrelas são

Dia e noite
Noite e dia
Sempre que você olhar
Elas estarão a te esperar

Luminosas, brilhantes
Gasosas, explosivas
É assim que elas devem ser?
Como será que elas devem viver?

Se é assim,
Eu não sei
Mas sei que as estrelas lá no céu
Fazem lindas constelações, como um anel

Ana Carolina Pimentel de Souza

Lá no espaço sideral
Vivem todas as estrelas
Lá vive também
Oito planetas e alguns cometas.
Às vezes cai
Um meteoro
Quando não vejo, choro!
Lá no espaço sideral
Vivem todos juntos,
Com amor, união
e...
muito amor no coração!

Giuliana Araujo


As estrelas
Vêm chegando
E o céu se iluminando.
A noite já cai
E sol já sumiu.
Estrelas brilhantes
São muito elegantes.
Os planetas
E os meteoros
São muito interessantes.
Marinalva Gomes
As estrelas
As estrelas são bonitas
A que acho mais bonita
É a estrela cadente, porque
Se a gente, menino,
Estiver a fim de uma menina,
Se ela olha para a estrela e eu também
Eu faço um pedido para a estrela.
No outro dia ela namora comigo.
David


Estrelas
As estrelas
São belas
Uma mais bonita que a outra
Elas vivem no universo
Uma distante da outra.
Todas as estrelas
Têm o seu solar
O Sol, mãe delas
E a Lua a sonhar.

Thainara

As Estrelas do Céu
As estrelas são importantes
E bem brilhantes
Elas têm um brilho abalante
Lá elas moram
Junto com o sol ofuscante
E muito brilhante (BIS)
Com os planetas interessantes.

Suellen M. da C. L. Gorski

Água

A água doce
e a água salgada
são bem misturadas.
Vamos juntos
Cuidar, porque senão
Ela vai acabar
E todos nós vamos chorar.
Se a água acabar
Nós vamos morrer
Se ela não acabar
Nós vamos sobreviver.

Marinalva Gomes


Os insetos

Insetos amigos
São muito benvindos
Insetos unidos
São mais divertidos

Dona borboleta
vem voando
e os mosquitos
estão aguardando

Os insetos
Fazem parte da natureza,
Que beleza.

Marinalva Gomes

Autobiografias

Cada pessoa tem uma história. Cada pessoa é um livro, que vai sendo escrito em conjunto com os amigos que fazemos, com a família que nos recebe no mundo, com todos que fazem parte da nossa vida.
As crianças escreveram suas histórias. Estão aí as autobiografias:


Meu nome é Gabriel. Sou um garoto de 10 anos e nesses meus 10 anos de vida eu já fiz muitas coisas. Já superei alguns medos e os que não superei tento enfrentar.
Vivo em uma cidade grande e gosto demais.
Tenho dois porquinhos-da-índia. Não gosto de tumulto e muito menos de brigas. O meu sonho é ser astronauta. Desde pequeno, sempre quis estudar astronomia, mas como gosto muito de animais, também quero ser veterinário
.
Gabriel Sena

Sou uma pessoa alegre, divertida, inteligente e talentosa.
Não gosto de pessoas falsas, desleais e não suporto mentiras.
Meu sonho é ser atriz de uma novela que passe na Rede Globo. Também quero viajar pelo mundo inteiro e ter muito dinheiro.
Nestes 10 ano de vida, aprendi muitas coisas: a amar o próximo como a mim mesma, não brigar por motivos fúteis, respeitar a todos e, principalmente, ser feliz do jeito que eu sou, porque não preciso agradar a ninguém para ser feliz!

Ana Carolina Pimentel de Souza

Eu sou uma garota muito amiga de todos. Sou muito alegre, não gosto de briga. Também gosto de brincadeira nas horas certas.
Espero um dia poder conhecer o Fiuk. Sou louca por ele!
Gosto de conversar com as amigas e adoro ir ao cinema. Às vezes gosto de ficar sozinha em casa.
Sou assim.

Marinalva Gomes

Eu sou uma garota amigável, esperta, inteligente e risonha. Todo mundo tem um sonho. Eu também. O meu sonho é comprar uma casa para minha avó. Eu vou conseguir!
Eu me vejo uma garota normal; não sou diferente de ninguém. Tenho minhas opiniões e quero que sejam respeitadas, pois respeito todos!
Gosto de conversar e de brincar, tenho várias amigas e amigos. Sou pequena, tenho 10 anos e com isso vou aprendendo. Tamanho não é documento.
Eu moro com minha avó. Não gosto de mentira e falsidade!
Gosto muito de mim assim! Assim como eu sou!

Giuliana Araujo

Sou uma menina engraçada, divertida, que adora ler e escrever e vamos dizer que um pouco bagunceira.
Adoro gastar dinheiro, mas só em compras.
Eu sonho ser uma cantora, porque amo cantar e dançar. Também pretendo morar em Paris ou nos Estados Unidos da América e adotar um filhotinho maltês, que tenha pedigri.
Não pretendo me casar e nem ter filhos.
Mas não adianta ter tudo isso e não ter uma família e nem amigos e saúde.
Sem meus pais não sou nada, nem eu nem minha irmã.

Paula Paiva do Amaral