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sábado, 12 de dezembro de 2009

Pequena Vendedora de Fósforos





A turma 1402 não conhecia a história do Hans Christian Andersen, “A Pequena Vendedora de Fósforos”. Foi uma surpresa ver a emoção que sentiram ao ouvi-la. Alguns até choraram.
Depois eles estavam querendo produzir alguma coisa a partir daquela leitura. Vejam só:

Coitada da amada menina
Com seus cachos de ouro
E sua linda personalidade
Pobre menina vendedora de fósforos

Coitada da amada menina
Seus braços e pernas congelados
Até o seu inferno que parece seu fim
Pobre menina vendedora de fósforos

Coitada da amada menina
Viu em seu fogo o que tocou
O seu imenso coração de chamas
Pobre menina que em seu fogo morreu

Jefferson R. da Silva escreveu o texto acima e acrescentou:
“O mundo queria paz em seu Ano Novo e que os pais não desistam de seus filhos levados.”

Beatriz Rocha Melo disse:
“A menina vendedora de fósforos morreu pensando na vida. E nós temos que ajudar também as pessoas necessitadas que precisam de comida e conforto.
Nós temos que ajudar! Vamos lá! Trabalhar.
Vamos dar presentes para os necessitados. Eles precisam da sua ajuda.
Colaborem. Obrigada.”



Agatha Georgia Pereira Pessoa disse:
“Essa história mostra que deve ter igualdade para todos.
A pequena menina, com medo de apanhar do pai por não ter vendido fósforos, tem muitas ilusões e ganha uma vida melhor do que a que ela tinha.
Um presente que Papai Noel poderia dar ao mundo: Paz, Harmonia, Igualdade e Amor.”

Fabrício da Silva di Napoli Rosa diz o seguinte:
“Era uma vez uma menina que vendia fósforos
Não vendia nenhuma fósforo
Era pobre
Não tinha agasalho nem luva
Acendeu fósforos e morreu
Porque não tinha agasalhos e nem luva
Estava com a bochecha vermelha
Os pés congelados e vermelhos
Ela morreu congelada.
Eu daria um presente ao mundo
Um presente bem bom!
O presente seria paz no mundo!”

Henrique Batista Barcellos escreveu:
“Era Ano Novo.
A menina foi vender fósforos de novo.
Pequena vendedora de fósforos
Vende fósforos o dia todo
Sem nenhum centavo no bolso
Não queria voltar para o seu lar
Porque podia apanhar de seus pais.
Eu quero que os pobres tenham lar, que todos comemorem o Natal como deve. Que ajudem as pessoas na rua, dando para eles roupas, casacos, botas e tudo o que não utilizam.”


Gabriel Sena disse:
“A menina com frio
Fósforo não vendia
E por isso medo de apanhar ela sentia
Com todo aquele frio, um fósforo acendeu
Com o fogo se fortaleceu
Coisas estranhas ela viu
E um pouco até ela riu
O mais impressionante foi a avó dela
Que estava morta
Pediu para ir com ela.
Eu queria que todas as pessoas que moram na rua tivessem uma casa.”

João Pedro Barbosa Monteiro escreveu:
“A menina não vendia nada
E ficou desajeitada
Ficou com medo do pai bater nela
Acendeu um fósforo. Era igual uma vela
Sentiu calafrios, pois estava com frio
A menina adormeceu
E no fim acabou que morreu.”

Caroline Herder diz:
“Eu gostei desse livro porque é interessante. Essa história fala de uma menina que vai para a rua e na rua ela estava congelando. A avó dela estava morta. Certo dia a menina morreu congelada.
Eu me emocionei, achei muito legal. Eu fiquei triste porque ela ficou congelada."

3 comentários:

  1. Eu adorei os desenhos,eles ficaram lindos.

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  2. As poesias ficaram òtimas.Espero que as crianças e jovem tambèm gostem de ler e escrever.

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  3. AS POESIAS FICARAM LINDA PELA IDADES DELES

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